terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Por que preservar o planeta Terra se em um futuro distante ele será engolido pelo Sol?
Li essa pergunta em algum lugar e resolvi responder aqui com vocês!
Podemos começar a construção desse pensamento da seguinte forma:
Por que almoçar se daqui a pouco você vai liberar tudo no banheiro?
Por que tomar banho se minutos depois vc já se sujou outra vez?
Por que escovar os dente antes de dormir, se você vai escovar quando acordar?
E cá entre nós, se não entendemos a importância disso e fazemos simplesmente por rotina, ou porque fomos disciplinados a isso, a gente só encontra pessoas pela manhã, a noite nem importa tanto assim!
Há uma razão muito simples para preservar a Terra: não fazê-lo, é cometer suicídio.
Assim como fazemos uma séria de coisas em nossas vidas para ter uma qualidade melhor, para valorizar nosso tempo na terra, (porque de fato um dia todos deixaremos de habitar aqui, pelo menos nessa terra deixaremos de habitar.. Se vai ser marte, vênus, ou lugar nenhum, pouco importa pra onde vamos.
Existe um monte de especulações de como será esse fim. Alguns acreditam que o sol vai destruir a terra, outros acreditam na ira divina. A questão é que enquanto isso não acontecer temos que lutar pela preservação do meio em que vivemos, buscando melhorar de alguma forma nosso tempo de existencia, e nossa existência está completamente ligada a existenia da criação total, da vida do planeta.
Se o Sol vai destruir a Terra, isso só vai acontecer a alguns bilhões de anos, pelo menos uns três bilhões de anos.
Bom... uma hipótese bem interessante e que sinceramente eu nem duvido, é que se a raça humana conseguir atingir um nivel mais elevado de tecnologia e conseguir driblar a extinção da espécie, podemos mover o planeta para uma órbita maior. Alguns cálculos já foram feitos, basta fazer com que um meteoro de bom tamanho passe próximo (bem próximo) da Terra a cada 6.000 anos, roubando momentum de Júpiter e transferindo-o para a Terra. Temos um milhão de anos para começar.
Vai saber né!
Fica aí uma reflexão a todos!
Ah, e vê se não gosta da idéia de escovar os dentes só na hora de acordar! (risos)
Por: Alinne Dicetti
Perigo na lagoa de Itaipú
Conversando com um amigo, ele me contou sobre a descoberta de um bar na beira da Lagoa de Itaipú, em Niterói. Ele, compartilhando comigo, disse que ficou feliz de ver muitas pessoas usando a lagoa, brincando... Era um dia de bastante sol. Ele nem conhecia aquele lado de Itaipú.
O bar tem um bom deck, mas não parecia muito limpo, me descreveu assim. Comentou que a garçonete errou a comanda algumas vezes e jogou os papeis na restinga, que de acordo com ela, o local é varrido todo dia de manhã.
Mas o que preocupou mesmo meu amigo, era o que acontecia na lagoa. Ele via pessoas andando de jet ski bem próximos da margem. e as palavras exatas do meu amigo foi: "Espero que nunca ninguém mergulhe feliz e seja machucado ou morto por um jet ski, porque dali onde eu estava, com uma linda vista, dava para vê-los todos, bem próximos da margem."
Achei interessante aquele papo alí, porque estamos cheios de concientizações sobre esses assuntos, mas ver de verdade em alguém a preocupação me chamou muito a atenção. Na minha opinião, precisamos nos preocupar, como esse amigo, que não exitou em fotografar e compartilhar com alguém. Precisamos de concientizAÇÂO.
Por: Alinne Dicetti
Preservar a vegetação de mangues e restingas é essencial para as comunidades pesqueiras.
Pesquisa feita por cientistas do Museu Paraense Emílio Goeldi, visa levantar, ampliar e fornecer informações sobre o uso da vegetação desses ecossistemas litorâneos pelas comunidades locais de pescadores, identificando as espécies usadas na construção de currais, no acondicionamento de alimentos, na medicina caseira e como nutrientes.
Os resultados ressaltam a importância do ecossistema manguezal para as comunidades pesqueiras, já que além de criadouros naturais e abrigos para espécies de peixes, camarões, caranguejos e aves; de protegerem o litoral contra erosões e tempestades e reterem sedimentos evitando o assoreamento. A vegetação destes ecossistemas é fonte de madeira, usada na construção de casas, barcos, cercas e postes, bem como para lenha e carvão. Cascas e folhas também contém tanino, poderoso adstringente usado na curtição do couro, no tingimento das velas e na medicina caseira, para curar disenterias e hemorróidas.
A vegetação costeira é extremamente rica em recursos aproveitáveis pela população local. Entretanto esta vegetação, por estar próxima a praias, encontra-se em risco de destruição. A paisagem atrai o turismo predatório, a especulação imobiliária e a abertura de estrada, devastando mangues e restingas. O aterramento, a retirada de madeiras e a extração de areia para construções podem desestabilizar esses delicados ecossistemas.
As comunidades locais podem ser afetadas com a diminuição de seus recursos de subsistência, empobrecimento e conseqüentes mudanças de condições sócio-econômicas e culturais.
Além de prejudicar econômica e socialmente as comunidades, a destruição dos mangues e restingas reflete-se diretamente na diminuição da produtividade pesqueira, de recursos alimentares e medicinais. Por isso é crucial, para antropólogos e ambientalistas, preservar as tradições culturais e extrativistas das comunidades que vivem da pesca artesanal e, com elas, os ambientes com os quais os pescadores convivem e dos quais dependem em seu dia a dia.
Por: Alinne Dicetti
Imagem: diaadia.pr.gov.br
Você sabe o que é um Sambaqui?
Não se trata de um PAGODE no fim de semana em sua casa, regado a churrasco e cerveja...
Sambaquis- de samba ( mariscos ) e eki (amontoados), em tupi são morrotes deixados pelos povos sambaquieiros, que conquistaram o litoral brasileiro há cerca de 8 mil anos. Isto é, trata-se de nossos ancestrais indígenas.
Para os que não conhecem, o Bairro de Camboinhas tornou-se sonho de consumo da classe média de Niterói, e alvo de intensa especulação imobiliária, por sua localização privilegiada na região Oceânica.
Não se trata apenas de uma luta do Indígena em defesa de suas tradições. Trata-se de uma nova visão do dito Homem Branco, que deve conscientizar-se da importância da preservação de nossa história, de nosso eco-sistema e principalmente, de nossa ÉTICA e MORAL.
Felizmente, ainda temos Homens assim, sejam eles, brancos, negros, amarelos ou índios.
Em respeito a um povo que sofreu e ainda sofre as consequências dos desmandos do homem branco, precisamos mostrar às novas gerações que ainda há o que preservar.
O Sambaqui Camboinhas tem 8000 anos e é considerado o sítio arqueológico mais antigo do litoral brasileiro. Tem cerca de 2.170 anos. Por estarem situados em área de grande interesse imobiliário estão sendo alvo de edificações de luxo que já degradarão grande parte destes Sítios. Parte do Sambaqui Camboinhas encontra-se soterrado sobre um prédio de luxo.
A Constituição do Estado no Artigo 268, considera os sítios arqueológicos do Estado do Rio como Área de Preservação Permanente vedando definitivamente a possibilidade de uso indevido desses importantes patrimônios culturais de nosso país, restava apenas a regulamentação do Artigo 268.
Por: Alinne Dicetti
Imagem:midiaindependente.org
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Veneza, em ritmo de adeus
Em bom italiano: Venecia. A arquitetura dos homens que plana sobre as águas. Apesar da localização, Veneza não é uma cidade perdida nas profundezas do mar. A sua pujança está emersa: ilhas, pontes e casas combinam-se ao esplendor oceânico.
Acaloradas pela drástica combustão imposta ao clima, as geleiras polares ganham aspecto líquido e assomam-se as águas marítimas. Como a camada pré-sal não absorverá a quantidade de água extra, imposta à natureza marinha; a tendência, fora das Condições Normais de Temperatura e Pressão (CNTP), já explicitada por cientistas das principais bases pesquisadoras do mundo, é o aumento substancial da lâmina d’água. Nessa situação, a monumental Veneza terá o mesmo destino da lendária Atlântida, a Cidade Perdida.
Por: Ricardo Walter
Conscientização ecológica em São Gonçalo
No município de São Gonçalo, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente une crianças de escolas públicas para plantar e distribuir mudas à população dos Morros de São Gonçalo que estão sendo invadidos por casas ilegais. O objetivo do plantio é o de evitar o povoamento no local, preservar as áreas verdes da região, diminuir a emissão de carbono à atmosfera e conscientizar crianças de como é importante evitar o desmatamento e queimadas.
A Secretária Municipal de Meio Ambiente, Dora Cordeiro, esteve presente na ação. Ela explicou o porquê de o Morro da Matriz ter sido escolhido para o plantio das mudas.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de São Gonçalo realiza todos os meses o plantio de 3.000 a 4.000 mudas, e está à espera de mais 1.500que serão doadas pelo Instituto Estadual de Ambiente, o Inea, para continuar o reflorestamento, agora no Engenho Pequeno.
Por: Thamiris Kuhn
Imagens: Arquivo da Prefeitura Municipal de São Gonçalo.
Praia da Luz (SG) e seu acesso.
Praia da Luz, São Gonçalo - RJ
Mudando de ares, saindo do Pantanal – na região Centro-Oeste do País, além de Bolívia e Paraguai – e indo diretamente para a região Sudeste, mas precisamente no município de São Gonçalo, Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, seguiremos aqui em um passeio rápido por um dos cartões-postais da cidade: a Praia da Luz. Para quem não sabe – ou mal sabe -, a Praia da Luz é subdivida em Praia de São Pedro e São João. Nela encontra-se, além de moradores locais – ou não – comendo um peixinho frito (muito saboroso, por sinal) e banhando-se (quando a praia encontra-se apropriada para banho), a Capela Nossa Senhora da Luz, bem às margens da Baía de Guanabara. Sua vista direciona-se à Ilha de Paquetá.
Em
Beleza, por beleza – restaurada, pois muitos Gonçalenses têm preconceito de conhecer o cartão-postal da própria cidade -, o acesso para chegar à Praia da Luz é bastante complicado. Mesmo com um orçamento curto e com o patrocínio da Petrobrás, a Prefeitura de São Gonçalo deveria fazer uma obra de restauração da comunidade de Itaoca, Portão do Rosa e demais bairros de acesso à Praia.
A estrada leva os curiosos e “viajantes” à Praia da Luz é abandonada. Muitos buracos e se chove, os carros não passam, devendo-se ao fato de que há intermináveis buracos pela estrada, além poças, muita lama. Não há pavimentação no local..
A orientação para chegar na Praia da Luz também não é lá... confortante. As placas estão enferrujadas; os motoristas têm de parar e pedir informações aos moradores senão é bem capaz de seguirem para o Salgueiro – favela do município. O “viajante” não sabe por qual bairro está passando, se é Itaóca, Porto do Rosa, Itaúna. Muitos acreditam ser uma falta de consideração por quem procura os pontos turísticos de São Gonçalo.
Ademais, as localidades próximas ao Complexo de Tratamento e Destino Final de Resíduos Sólidos, da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, são de extrema vergonha. Lixos espalhados por todos os cantos, porcos em meio às pessoas fazem do Mudando de ares, saindo do Pantanal – na região Centro-Oeste do País, além de Bolívia e Paraguai – e indo diretamente para a região Sudeste, mas precisamente no município de São Gonçalo, Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, seguiremos aqui em um passeio rápido por um dos cartões-postais da cidade: a Praia da Luz. Para quem não sabe – ou mal sabe -, a Praia da Luz é subdivida em Praia de São Pedro e São João. Nela encontra-se, além de moradores locais – ou não – comendo um peixinho frito (muito saboroso, por sinal) e banhando-se (quando a praia encontra-se apropriada para banho), a Capela Nossa Senhora da Luz, bem às margens da Baía de Guanabara. Sua vista direciona-se à Ilha de Paquetá.
Em
Beleza, por beleza – restaurada, pois muitos Gonçalenses têm preconceito de conhecer o cartão-postal da própria cidade -, o acesso para chegar à Praia da Luz é bastante complicado. Mesmo com um orçamento curto e com o patrocínio da Petrobrás, a Prefeitura de São Gonçalo deveria fazer uma obra de restauração da comunidade de Itaoca, Portão do Rosa e demais bairros de acesso à Praia.
A estrada leva os curiosos e “viajantes” à Praia da Luz é abandonada. Muitos buracos e se chove, os carros não passam, devendo-se ao fato de que há intermináveis buracos pela estrada, além poças, muita lama. Não há pavimentação no local..
A orientação para chegar na Praia da Luz também não é lá... confortante. As placas estão enferrujadas; os motoristas têm de parar e pedir informações aos moradores senão é bem capaz de seguirem para o Salgueiro – favela do município. O “viajante” não sabe por qual bairro está passando, se é Itaóca, Porto do Rosa, Itaúna. Muitos acreditam ser uma falta de consideração por quem procura os pontos turísticos de São Gonçalo.
Ademais, as localidades próximas ao Complexo de Tratamento e Destino Final de Resíduos Sólidos, da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, são de extrema vergonha. Lixos espalhados por todos os cantos, porcos em meio às pessoas fazem do lugar um completo terreno de semeadura. A Prefeitura precisa olhar em volta, senão, os Gonçalenses continuarão vangloriando a cidade vizinha, Niterói.
Bairro Porto do Rosa, São Gonçalo
Por: Thamiris Kuhn
Imagens: Thamiris Kuhn
Aquífero Guarani
Em tempos de receio quanto a uma possível secura das fontes de água, utilizadas de modo irresponsável pelas civilizações mundanas, o Aquífero Guarani torna-se, para o Brasil, uma espécie de salva-guarda política, econômica e ambiental. Quando países, das mais diferentes conjecturas sociais, perderem a auto-suficiência hídrica, elementar à vida, o brasileiro alcançará um patamar soberano; e, quiçá, tenha o privilégio de se impor perante as mais intrincadas questões políticas. A água, com valor monetário: um capítulo depois de Cristo.
Água, símbolo da existência
Etiópia: clima seco e árido. Água não há. A natureza humana pede socorro.
Por: Ricardo Walter
Urso Polar corre risco de extinção!
Em decorrência do aquecimento global, o gelo no mar do Ártico, está derretendo rapidamente. As estimativas é de que as geleiras podem desaparecer totalmente até 2050. O degelo, decorrente das alterações climáticas, pode provocar o desaparecimento de dois terços dos 20.000 a 25.000 ursos polares que existem atualmente.A ameaça que atinge 16 mil ursos polares poderá tornar-se a mais grave de todo o planeta, pelo fato de o degelo estar sendo mais rápido do que o calculado, especialmente nas costas setentrionais do Alasca e da Rússia. Existe uma relação direta entre as mudanças no gelo marinho e o bem-estar dos ursos brancos, pois eles dependem das plataformas de gelo para caçar focas, que constituem o seu principal alimento, sem esse gelo, os ursos vêem-se obrigados a caçar em terra onde a sua destreza é muito menor.De acordo com alguns pesquisadores, as massas de gelo no Ártico atingiram o seu ponto mais baixo neste ano e teme-se que continuem a diminuir nos próximos anos. A espécie ameaçada corre perigo de extinção e requer uma proteção especial.
Por: Daniely Salles
Imagem: diadia.pr.gov.br
sábado, 28 de novembro de 2009
Amazônia para Sempre!
A região Amazônica tem 20 milhões habitantes e baixa densidade demográfica. Além de guardar cerca de um quinto das reservas de água doce do mundo, O Rio Amazonas é o maior do mundo em volume de água. Além disso a floresta absorve carbono diminuindo as consequências das mudanças climáticas globais. A Amazônia apresenta uma grande variedade de ecossistemas, dentre os quais se destacam: matas de terra firme, florestas inundadas, várzeas, igapós, campos abertos e cerrados.
A destruição de florestas tropicais, além de reduzir a biodiversidade do planeta, causa erosão dos solos, degrada áreas de bacias hidrográficas, libera gás carbônico para a atmosfera, causa desequilíbrio social e ambiental. A redução da umidade na Amazônia faz reduzir as chuvas na região centro-sul brasileira.
O desrespeito e a depredação da natureza têm provocado consequências desastrosas na Amazônia. Quanto à proteção desta complexa floresta, há vários fatores que contribuem para que o objetivo real não seja atingindo no seu todo, como por exemplo: diminuto acesso a extensas áreas para monitorar, carência de pessoal para fiscalizar o escopo da Floresta Amazônica, tenuidade nas administrações das áreas protegidas além da ausência de estratégias para envolver as pessoas viventes da área em questão.
No entanto,a floresta já perdeu cerca de 20% do seu tamanho original, ou seja, 700 mil quilômetros quadrados já foram derrubados. O ser humano, precisa se conscientizar e ajudar a preservar, pois A floresta em pé ajuda a regular o clima, a temperatura, a umidade e as chuvas. Absorve gás carbônico da atmosfera prestando um enorme serviço para o equilíbrio climático mundial que merece valorização..
Por: Daniely Salles
Imagem:diaadia.pr.gov.br
Biodiversidade em declínio..
A biodiversidade é responsável pela evoluçãoe pela manutenção da vida em todos os lugares e implica no equilíbrio e estabilidade de ecossistemase no seu uso e aproveitamento pela humanidade e em preservá-los.
Desde que o homem começou a interferir na natureza, a biodiversidade tornou-se a base das atividades agrícolas, pecuárias, pesqueiras e florestais e, mais recentemente, da indústriade biotecnologia. É a fonte de proteínas, remédios, cosméticos,roupas e alimentos. O programa das Nações unidas paar o meio ambiente estimaque existam pelo menos 14 milhões de espécies vivas ao redor do mundo. Alguns especialistas calculam esse número em um total de 50 milhões. Apesar do tamanho da biodiversidade do planeta e das milhares de espécies descobertas todo ano, a ação humana tem provocado gradativamente o desaparecimento das espécies animais e vegetais do planeta. Pesquisas revelam que 65 % dos habitats e 52 % das espécies estão em mau estado de conservação, denunciando um número crescente na perda da biodiversidade.
Por: Daniely Salles
Imagem: diaadia.pr.gov.br
terça-feira, 24 de novembro de 2009
A ilha vai desaparecer nas águas.
O Aquecimento global pode fazer Tuvalu desaparecer sob o mar.
Falar sobre aquecimento global, o temido processo que poderá levar ao derretimento das calotas polares, é uma atividade freqüente em um micropaís localizado no Pacífico Sul: Tuvalu. Esta nação de pouco mais de 11 mil habitantes, a quarta menor do mundo, tem debatido o tema até mesmo entre as crianças. A razão é a ameaça que ronda o pequeno paraíso. Cientistas estimam que, com o aumento do nível do mar provocado pelo degelo, Tuvalu será engolida pelas águas em aproximadamente 50 anos. Se os perigos do aquecimento se confirmarem, todo seu belo conjunto de ilhas e atóis coralinos (formações de recifes e lagoas) sumirá do mapa, criando uma verdadeira Atlântida.
As discussões em torno do aquecimento global não são consensuais. Há mesmo quem diga que o planeta não está esquentando de modo generalizado. Porém os tuvaluanos estão vendo, a seus pés, que as águas estão roubando mais espaço das areias. E nós temos que nos coincientizar que algo deve ser feito, pois amanhã podemos estar debaixo d'agua.
sábado, 21 de novembro de 2009
Ilhas Galápagos: exemplo de biodiversidade mundial
As Ilhas Galápagos encontram-se no meio do Oceano Pacífico, sendo, em 1832, possesso ao Equador. Um lugar fabuloso que guarda tesouros da fauna e da flora. Foi lá que, em 1835, o cientista inglês Charles Darwin ancorou seu navio Beagle para pesquisar sua Teoria da Evolução das Espécies (mais abaixo). Considerados como um laboratório biológico ao ar livre, as Ilhas Galápagos compõem-se de 13 ilhas principais, quatro ilhas menores e uma série de ilhotas.
Galápagos provem do espanhol e significa tartaruga, haja vista a proporção de tartarugas gigantes encontradas no local. Embora Galápagos seja localizada em território tropical, a fria corrente de ar de Humboldt* faz com que predomine o clima seco e a vegetação tenha estepes e até cáctus. Leões-marinhos e pingüins são encontrados no local por sua água ser gélida. Iguanas marinhas, morcegos, ratos e o atobá-da-pata-azul (encontrado somente em Galápagos) também constituem a fauna das Ilhas.
Referência nas artes biológicas, as Ilhas Galápagos recebeu, em 1835, Charles Darwin, que passou três semanas no local, coletando amostras de vegetais e dados da fauna. Desde 1831, Darwin rodeava o mundo em busca de respostas para suas experiências. Foi em visita às Ilhas que Darwin elaborou sua Teoria da Evolução, ou seja, as espécies sobrevivem e se reproduzem em ambientes que elas se adaptam. Galápagos é um grande exemplo de biodiversidade para a ecologia do mundo todo.
*Humboldt: corresponde a uma corrente oceânica que se desloca pela extensão do oceano Pacífico. A denominação desse fenômeno foi em homenagem ao naturalista alemão Alexander von Humboldt que realizou a descoberta.
Imagem: diveadventures.blogspot.com/
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Extinção...
Por:Lídia Pinto
Estados Unidos e China adiam proposta contra o aquecimento global
O recado dado por americanos e chineses, donos dos maiores complexos industriais do mundo, ilustra bem a visão desferida pelos ricos quando o tema, em debate, é a preservação das condições de vida no planeta: exalar, em menores proporções, CO2 na atmosfera, significa investimentos robustos na reinvenção e troca das fontes de energia que movimentam os parques industriais de ambas as potências. O esforço, avaliado de maneira imediatista, arrefeceria o crescimento econômico, pondo sobre os ombros de Obama e Jintao o peso por terem contido o ímpeto das engrenagens financeiras dos países que governam.
Por: Ricardo Walter
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Reciclar é preciso!
2-papéis usados
3-metais diversos
4-papeis não usados ex: jornais e revistas
5-óleo de cozinha
6-lâmpadas garrafas e outros materiais de vidro
7-brinquedos e outros objetos plásticos
8-artigos de borracha
9-entulhos
10-baterias, pilhas, lâmpadas fluorescentes (proteger com papel)
Por: Lídia Pinto
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Um cenário assustador na Praia das Flechas!
Cerca de sete famílias de marisqueiros atuam na orla das praias de Icaraí, Flechas e Ingá. Em um dos pontos, as cascas do mexilhão se misturam com as rochas da Pedra de Itapuca e criam verdadeiros tapetes de sujeira e composto de garrafas de plástico, papel e entulho, gerado pelos pescadores; em um canto, um perigo à mostra: uma fogueira debaixo de um poste, para cozimento da mercadoria.
Os marisqueiros que atuam no locam sabem da gravidade do assunto e alegam que essa é a única fonte de renda de suas famílias. Os pescadores informaram que o mexilhão rende aos marisqueiros cerca de cinco reais por quilo. Na maioria das vezes as vendas são feitas para restaurantes do município.
Por: Daniely Salles
Foto divulgação Prefeitura de Niterói: http://www.niteroi.rj.gov.br/
domingo, 8 de novembro de 2009
Mata Atlântica e a WWF-Brasil.
*Bioma: Conjunto de seres vivos de uma determinada área.
Por: Thamiris Kuhn.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Responsabilidade ecológica.
Mostrar a criança como se recicla como separar o lixo, também é importante envolver a criança em uma atividade efetiva ter um contacto direto com o “lixo”, além de mostrar o caminho percorre até ser reciclado, e o porquê de ser tão importante reciclar.
É necessário que as crianças cresçam tendo noção de que o ambiente onde elas vivem não pode ser degradado, é necessária uma transformação de atitude, pois se nada for feito sentiremos cada vez mais o reflexo do descaso e do mau trato ao meio em que sobrevivemos.
As crianças devem ser vistas não apenas como agentes do futuro, mas como agentes presentes, que também participam na tomada de decisões e influenciam em questões como: se há rios poluídos, problemas com o lixo, com o saneamento, doenças, se há alguma área verde, praias com lixo flutuante, entre outros. É necessário que haja participação de todos em questões que podem ser ou não para o bem comum da sociedade e da natureza.
É necessário que os “pequenos e os grandes eco-agentes” entendam que respeitar o meio ambiente é a base de um desenvolvimento sustentável e que devemos satisfazer as necessidades das gerações presentes sem comprometer as futuras gerações. O equilíbrio natural e as nossas vidas dependem de uma transformação de pensamentos e atitudes, para não destruirmos mais ainda o meio ambiente, pois o reflexo do desequilíbrio ecológico, sabemos que é devastador, exemplo: extinção de espécies...a próxima pode ser a nossa! Então vamos trabalhar para mudarmos o rumo da nossa existência, deixando a possibilidade das futuras gerações viverem melhor.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
SUGESTÃO DE PRAIAS
Por: Lídia Pinto
Foto: NELTUR
Nobre, porém suja.
Localizada na Baía de Guanabara, próximo à entrada, na margem oposta às praias do Flamengo e Botafogo, na orla carioca. A vista do Rio para Niterói é de extrema beleza.
Seu nome Icaraí vem de Icarahy, em língua tupi significa água ou rio sagrado. Em 1698, a área que chamamos de Campo de São Bento era composta por um grande lodaçal, por causa do rio Icaraí que hoje é canalizado.
No século. XIX Icaraí recebe o seu primeiro plano de arruamento iniciando-se o povoamento. Com o passar do tempo, por volta da década de 70, Com o aumento da população as praias tornaram-se poluídas.
Durante décadas as águas foram degradadas pelo esgoto doméstico; águas pluviais contaminadas; vazamentos de óleos e resíduos industriais; lixo; desmatamento; destruição de manguezais; assoreamento. Após o abandono total e a degradação do meio ambiente, resolveram despoluir a Bahia
O Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG) Conseguiu reduzir a carga orgânica jogada pelas indústrias em 90%. A de óleos, em 97%, e a de metais pesados, em 70%, mas isso não quer dizer que a praia esteja limpa, pois ainda há muito a fazer, é preciso cuidar do saneamento básico; da qualidade do ar, que acaba virando poluição na Baía levada pelas chuvas; do lixo; e do assoreamento que impede a circulação das águas.
O esgoto doméstico e lixo gerados pelas pessoas que vivem em condições desumanas, sem qualquer tipo de saneamento básico, nos muitos municípios que rodeiam a Baía é o grande problema, pois eles são despejados no mar sem nenhum tipo de tratamento.
Em períodos de chuva as praias ficam ainda mais poluídas, pois elas recebem a vazão dos rios que desembocam na Baía.
O que fazer para acabar com a quantidade de lixo flutuante na praia, após o período de chuva?
A degradação da Bahia é tão grande que não podemos mais dizer que as águas de Icaraí são sagradas, pois foram violadas pela poluição. Atualmente a praia está imprópria para banho, em sua areia há lixo e muitas vezes os urubus concorrem por espaço.
O que temos que fazer é tomar consciência de que nossas escolhas e atos geram também modificações no meio natural, não podemos apenas pensar em crescer, prosperar... Sem pensar no amanhã e o resultado final da ação no meio ambiente. Somos o agente danoso do meio em que vivemos e temos capacidade de mudar essa situação, vamos parar de destruir! Todos nós com certeza queremos Icaraí limpa.
Por: Lídia Pinto.
Foto: Neltur