segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Veneza, em ritmo de adeus




Em bom italiano: Venecia. A arquitetura dos homens que plana sobre as águas. Apesar da localização, Veneza não é uma cidade perdida nas profundezas do mar. A sua pujança está emersa: ilhas, pontes e casas combinam-se ao esplendor oceânico.

Acaloradas pela drástica combustão imposta ao clima, as geleiras polares ganham aspecto líquido e assomam-se as águas marítimas. Como a camada pré-sal não absorverá a quantidade de água extra, imposta à natureza marinha; a tendência, fora das Condições Normais de Temperatura e Pressão (CNTP), já explicitada por cientistas das principais bases pesquisadoras do mundo, é o aumento substancial da lâmina d’água. Nessa situação, a monumental Veneza terá o mesmo destino da lendária Atlântida, a Cidade Perdida.

Por: Ricardo Walter

Conscientização ecológica em São Gonçalo


No município de São Gonçalo, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente une crianças de escolas públicas para plantar e distribuir mudas à população dos Morros de São Gonçalo que estão sendo invadidos por casas ilegais. O objetivo do plantio é o de evitar o povoamento no local, preservar as áreas verdes da região, diminuir a emissão de carbono à atmosfera e conscientizar crianças de como é importante evitar o desmatamento e queimadas.

A Secretária Municipal de Meio Ambiente, Dora Cordeiro, esteve presente na ação. Ela explicou o porquê de o Morro da Matriz ter sido escolhido para o plantio das mudas.

“Escolhemos estes locais em função da possibilidade de invasão e desmatamento, além de queimadas e apreensão de pássaros silvestres”, disse a secretária. Questionada sobre a preservação destas mudas, ela completa: “Os próprios moradores do local acabam se tornando voluntários e denunciam, caso haja alguma irregularidade”. Além de a Prefeitura realizar a ação, há um projeto chamado Remoma, que une biólogos, voluntários da Igreja Matriz e moradores da comunidade Nossa Senhora das Graças e Menino de Deus, no reflorestamento do morro. O projeto tem a coordenação do biólogo Marcos Dias e está há quatro anos com este esquema de preservação da área verde.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de São Gonçalo realiza todos os meses o plantio de 3.000 a 4.000 mudas, e está à espera de mais 1.500que serão doadas pelo Instituto Estadual de Ambiente, o Inea, para continuar o reflorestamento, agora no Engenho Pequeno.


Por: Thamiris Kuhn
Imagens: Arquivo da Prefeitura Municipal de São Gonçalo.

Praia da Luz (SG) e seu acesso.



Praia da Luz, São Gonçalo - RJ

Mudando de ares, saindo do Pantanal – na região Centro-Oeste do País, além de Bolívia e Paraguai – e indo diretamente para a região Sudeste, mas precisamente no município de São Gonçalo, Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, seguiremos aqui em um passeio rápido por um dos cartões-postais da cidade: a Praia da Luz. Para quem não sabe – ou mal sabe -, a Praia da Luz é subdivida em Praia de São Pedro e São João. Nela encontra-se, além de moradores locais – ou não – comendo um peixinho frito (muito saboroso, por sinal) e banhando-se (quando a praia encontra-se apropriada para banho), a Capela Nossa Senhora da Luz, bem às margens da Baía de Guanabara. Sua vista direciona-se à Ilha de Paquetá.

Em 2001, a Praia da Luz e tudo o que há nela, incluindo a Capela, foram restaurados com a ajuda financeira da Petrobrás. Inclusive, da Praia da Luz, avista-se a Ilha da Petrobrás. Logo atrás da Capela, há uma trilha, mas arrisca-se quem quer.

Beleza, por beleza – restaurada, pois muitos Gonçalenses têm preconceito de conhecer o cartão-postal da própria cidade -, o acesso para chegar à Praia da Luz é bastante complicado. Mesmo com um orçamento curto e com o patrocínio da Petrobrás, a Prefeitura de São Gonçalo deveria fazer uma obra de restauração da comunidade de Itaoca, Portão do Rosa e demais bairros de acesso à Praia.

A estrada leva os curiosos e “viajantes” à Praia da Luz é abandonada. Muitos buracos e se chove, os carros não passam, devendo-se ao fato de que há intermináveis buracos pela estrada, além poças, muita lama. Não há pavimentação no local..

A orientação para chegar na Praia da Luz também não é lá... confortante. As placas estão enferrujadas; os motoristas têm de parar e pedir informações aos moradores senão é bem capaz de seguirem para o Salgueiro – favela do município. O “viajante” não sabe por qual bairro está passando, se é Itaóca, Porto do Rosa, Itaúna. Muitos acreditam ser uma falta de consideração por quem procura os pontos turísticos de São Gonçalo.

Ademais, as localidades próximas ao Complexo de Tratamento e Destino Final de Resíduos Sólidos, da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, são de extrema vergonha. Lixos espalhados por todos os cantos, porcos em meio às pessoas fazem do Mudando de ares, saindo do Pantanal – na região Centro-Oeste do País, além de Bolívia e Paraguai – e indo diretamente para a região Sudeste, mas precisamente no município de São Gonçalo, Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, seguiremos aqui em um passeio rápido por um dos cartões-postais da cidade: a Praia da Luz. Para quem não sabe – ou mal sabe -, a Praia da Luz é subdivida em Praia de São Pedro e São João. Nela encontra-se, além de moradores locais – ou não – comendo um peixinho frito (muito saboroso, por sinal) e banhando-se (quando a praia encontra-se apropriada para banho), a Capela Nossa Senhora da Luz, bem às margens da Baía de Guanabara. Sua vista direciona-se à Ilha de Paquetá.

Em 2001, a Praia da Luz e tudo o que há nela, incluindo a Capela,foram restaurados com a ajuda financeira da Petrobrás. Inclusive, da Praia da Luz, avista-se a Ilha da Petrobrás. Logo atrás da Capela, há uma trilha, mas arrisca-se quem quer. O local está lindo, de natureza preservada - exceto a Baía de Guanabara que a todo momento pede "arrêgo".

Beleza, por beleza – restaurada, pois muitos Gonçalenses têm preconceito de conhecer o cartão-postal da própria cidade -, o acesso para chegar à Praia da Luz é bastante complicado. Mesmo com um orçamento curto e com o patrocínio da Petrobrás, a Prefeitura de São Gonçalo deveria fazer uma obra de restauração da comunidade de Itaoca, Portão do Rosa e demais bairros de acesso à Praia.

A estrada leva os curiosos e “viajantes” à Praia da Luz é abandonada. Muitos buracos e se chove, os carros não passam, devendo-se ao fato de que há intermináveis buracos pela estrada, além poças, muita lama. Não há pavimentação no local..

A orientação para chegar na Praia da Luz também não é lá... confortante. As placas estão enferrujadas; os motoristas têm de parar e pedir informações aos moradores senão é bem capaz de seguirem para o Salgueiro – favela do município. O “viajante” não sabe por qual bairro está passando, se é Itaóca, Porto do Rosa, Itaúna. Muitos acreditam ser uma falta de consideração por quem procura os pontos turísticos de São Gonçalo.

Ademais, as localidades próximas ao Complexo de Tratamento e Destino Final de Resíduos Sólidos, da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, são de extrema vergonha. Lixos espalhados por todos os cantos, porcos em meio às pessoas fazem do lugar um completo terreno de semeadura. A Prefeitura precisa olhar em volta, senão, os Gonçalenses continuarão vangloriando a cidade vizinha, Niterói.


Bairro Porto do Rosa, São Gonçalo









Por: Thamiris Kuhn

Imagens: Thamiris Kuhn

Aquífero Guarani

Em destaque, o Aquifero Guarani.


O Aquífero Guarani é a mais dadivosa fonte de água doce subterrânea de toda a extensão planetária. A formação geográfica da reserva contemplou os territórios dos co-irmãos latino-americanos: Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Em números, o sem-fim das terras brasileiras possibilitou que os verde-amarelos abarcassem 70% da área tomada pelo límpido e doce Guarani.

Em tempos de receio quanto a uma possível secura das fontes de água, utilizadas de modo irresponsável pelas civilizações mundanas, o Aquífero Guarani torna-se, para o Brasil, uma espécie de salva-guarda política, econômica e ambiental. Quando países, das mais diferentes conjecturas sociais, perderem a auto-suficiência hídrica, elementar à vida, o brasileiro alcançará um patamar soberano; e, quiçá, tenha o privilégio de se impor perante as mais intrincadas questões políticas. A água, com valor monetário: um capítulo depois de Cristo.

Basta, ao Brasil explorar, com acuidade, o que a sábia natureza lhe proporcionou. O Aquifero Guarani, se utilizado corretamente, abastará a qualidade de vida do brasileiro.
Por: Ricardo Walter

Água, símbolo da existência

As águas que brotam nas minas da terra influem diretamente no bem-estar das formas de vida presentes no planeta. Apesar de muitos ignorarem a evidência. O líquido incolor, inodoro e insípido não pode perder as características que o confere um estado potável. Partes do mundo, como a África subsaariana, sofrem horrores com a falta absoluta d’água. Outros cidadãos do continente, saciam a sede com uma água distante da composição química – própria, simples e pura –, H2O. Algumas regiões são, realmente, inóspitas às necessidades humanas; entretanto, poderiam ser mais bem assistidas; caso as nações, laureadas pela natureza, soubessem preservar os mananciais hídricos que dispõem.
















Etiópia: clima seco e árido. Água não há. A natureza humana pede socorro.






Por: Ricardo Walter

Urso Polar corre risco de extinção!

A principal ameaça que pesa hoje sobre os ursos polares, são causadas pelas mudanças climáticas. O urso branco, cuja sobrevivência depende das geleiras, está sendo duramente afetado pela diminuição cada vez mais rápida e precoce do gelo ártico no final da primavera, e de sua chegada cada vez mais tardia no outono.
Em decorrência do aquecimento global, o gelo no mar do Ártico, está derretendo rapidamente. As estimativas é de que as geleiras podem desaparecer totalmente até 2050. O degelo, decorrente das alterações climáticas, pode provocar o desaparecimento de dois terços dos 20.000 a 25.000 ursos polares que existem atualmente.A ameaça que atinge 16 mil ursos polares poderá tornar-se a mais grave de todo o planeta, pelo fato de o degelo estar sendo mais rápido do que o calculado, especialmente nas costas setentrionais do Alasca e da Rússia. Existe uma relação direta entre as mudanças no gelo marinho e o bem-estar dos ursos brancos, pois eles dependem das plataformas de gelo para caçar focas, que constituem o seu principal alimento, sem esse gelo, os ursos vêem-se obrigados a caçar em terra onde a sua destreza é muito menor.De acordo com alguns pesquisadores, as massas de gelo no Ártico atingiram o seu ponto mais baixo neste ano e teme-se que continuem a diminuir nos próximos anos. A espécie ameaçada corre perigo de extinção e requer uma proteção especial.

Por: Daniely Salles

Imagem: diadia.pr.gov.br

sábado, 28 de novembro de 2009

Amazônia para Sempre!

Conservar a Amazônia é preservar vidas Animais, vegetais e humanas!


A Floresta Amazônica, que é a maior floresta tropical do mundo, compreende cerca de 40% das florestas pluviais tropicais do nosso planeta. Campeão absoluto da biodiversidade Terrestre, o Brasil reúne quase 12% de toda a vida natural do planeta. Quatro dos biomas mais ricos do planeta estão no Brasil: Mata Atlântica, Cerrado, Amazônia e Pantanal. E estes são Infelizmente, os que correm sérios riscos. No mundo inteiro, o Brasil, foi onde mais se desvastaram florestas entre os anos de 2000 e 2006. A floresta Amazônica estende-se por uma área de 6,4 milhões de quilômetros quadrados na América do Sul, sendo 63% do Brasil e o restante estão distribuídos no Peru, Colômbia, Bolívia, Venezuela, Suriname, Equador e Guiana Francesa.Possui uma megabiodiversidade, rica em espécies animais e vegetais.

A região Amazônica tem 20 milhões habitantes e baixa densidade demográfica. Além de guardar cerca de um quinto das reservas de água doce do mundo, O Rio Amazonas é o maior do mundo em volume de água. Além disso a floresta absorve carbono diminuindo as consequências das mudanças climáticas globais. A Amazônia apresenta uma grande variedade de ecossistemas, dentre os quais se destacam: matas de terra firme, florestas inundadas, várzeas, igapós, campos abertos e cerrados.

A destruição de florestas tropicais, além de reduzir a biodiversidade do planeta, causa erosão dos solos, degrada áreas de bacias hidrográficas, libera gás carbônico para a atmosfera, causa desequilíbrio social e ambiental. A redução da umidade na Amazônia faz reduzir as chuvas na região centro-sul brasileira.

O desrespeito e a depredação da natureza têm provocado consequências desastrosas na Amazônia. Quanto à proteção desta complexa floresta, há vários fatores que contribuem para que o objetivo real não seja atingindo no seu todo, como por exemplo: diminuto acesso a extensas áreas para monitorar, carência de pessoal para fiscalizar o escopo da Floresta Amazônica, tenuidade nas administrações das áreas protegidas além da ausência de estratégias para envolver as pessoas viventes da área em questão.
No entanto,a floresta já perdeu cerca de 20% do seu tamanho original, ou seja, 700 mil quilômetros quadrados já foram derrubados. O ser humano, precisa se conscientizar e ajudar a preservar, pois A floresta em pé ajuda a regular o clima, a temperatura, a umidade e as chuvas. Absorve gás carbônico da atmosfera prestando um enorme serviço para o equilíbrio climático mundial que merece valorização..


Por:
Daniely Salles

Imagem
:diaadia.pr.gov.br

Biodiversidade em declínio..


A biodiversidade está desaparecendo em ritmo alarmante, as principais causas indentificadas como promotoras do declínio da biodiversidade são: a modificação e destruição dos habitats, as alterações climáticas, as espécies exóticas invasoras,a sobre-exploração, poluição generalizada, a drenagem de zonas pantanosas, o desvio dos rios para agricultura e a diminuição dos peixes do mar..
A biodiversidade é responsável pela evoluçãoe pela manutenção da vida em todos os lugares e implica no equilíbrio e estabilidade de ecossistemase no seu uso e aproveitamento pela humanidade e em preservá-los.
Desde que o homem começou a interferir na natureza, a biodiversidade tornou-se a base das atividades agrícolas, pecuárias, pesqueiras e florestais e, mais recentemente, da indústriade biotecnologia. É a fonte de proteínas, remédios, cosméticos,roupas e alimentos. O programa das Nações unidas paar o meio ambiente estimaque existam pelo menos 14 milhões de espécies vivas ao redor do mundo. Alguns especialistas calculam esse número em um total de 50 milhões. Apesar do tamanho da biodiversidade do planeta e das milhares de espécies descobertas todo ano, a ação humana tem provocado gradativamente o desaparecimento das espécies animais e vegetais do planeta. Pesquisas revelam que 65 % dos habitats e 52 % das espécies estão em mau estado de conservação, denunciando um número crescente na perda da biodiversidade.

Por: Daniely Salles

Imagem: diaadia.pr.gov.br


terça-feira, 24 de novembro de 2009

A ilha vai desaparecer nas águas.


O Aquecimento global pode fazer Tuvalu desaparecer sob o mar.


Falar sobre aquecimento global, o temido processo que poderá levar ao derretimento das calotas polares, é uma atividade freqüente em um micropaís localizado no Pacífico Sul: Tuvalu. Esta nação de pouco mais de 11 mil habitantes, a quarta menor do mundo, tem debatido o tema até mesmo entre as crianças. A razão é a ameaça que ronda o pequeno paraíso. Cientistas estimam que, com o aumento do nível do mar provocado pelo degelo, Tuvalu será engolida pelas águas em aproximadamente 50 anos. Se os perigos do aquecimento se confirmarem, todo seu belo conjunto de ilhas e atóis coralinos (formações de recifes e lagoas) sumirá do mapa, criando uma verdadeira Atlântida.

As discussões em torno do aquecimento global não são consensuais. Há mesmo quem diga que o planeta não está esquentando de modo generalizado. Porém os tuvaluanos estão vendo, a seus pés, que as águas estão roubando mais espaço das areias. E nós temos que nos coincientizar que algo deve ser feito, pois amanhã podemos estar debaixo d'agua.



Por:Lídia Pinto

imagem:(site gov) diaadiaeducacao.pr.gov.br

sábado, 21 de novembro de 2009

Ilhas Galápagos: exemplo de biodiversidade mundial


As Ilhas Galápagos encontram-se no meio do Oceano Pacífico, sendo, em 1832, possesso ao Equador. Um lugar fabuloso que guarda tesouros da fauna e da flora. Foi lá que, em 1835, o cientista inglês Charles Darwin ancorou seu navio Beagle para pesquisar sua Teoria da Evolução das Espécies (mais abaixo). Considerados como um laboratório biológico ao ar livre, as Ilhas Galápagos compõem-se de 13 ilhas principais, quatro ilhas menores e uma série de ilhotas.




Galápagos provem do espanhol e significa tartaruga, haja vista a proporção de tartarugas gigantes encontradas no local. Embora Galápagos seja localizada em território tropical, a fria corrente de ar de Humboldt* faz com que predomine o clima seco e a vegetação tenha estepes e até cáctus. Leões-marinhos e pingüins são encontrados no local por sua água ser gélida. Iguanas marinhas, morcegos, ratos e o atobá-da-pata-azul (encontrado somente em Galápagos) também constituem a fauna das Ilhas.

Referência nas artes biológicas, as Ilhas Galápagos recebeu, em 1835, Charles Darwin, que passou três semanas no local, coletando amostras de vegetais e dados da fauna. Desde 1831, Darwin rodeava o mundo em busca de respostas para suas experiências. Foi em visita às Ilhas que Darwin elaborou sua Teoria da Evolução, ou seja, as espécies sobrevivem e se reproduzem em ambientes que elas se adaptam. Galápagos é um grande exemplo de biodiversidade para a ecologia do mundo todo.


*Humboldt: corresponde a uma corrente oceânica que se desloca pela extensão do oceano Pacífico. A denominação desse fenômeno foi em homenagem ao naturalista alemão Alexander von Humboldt que realizou a descoberta.


Imagem: diveadventures.blogspot.com/

Por: Thamiris Kuhn.






terça-feira, 17 de novembro de 2009

Extinção...


A exploração do território brasileiro de forma desordenada, é uma das principais causas de extinção de espécies. O desmatamento e degradação dos ambientes naturais, o avanço da fronteira agrícola, a caça de subsistência e a caça predatória, a venda de produtos e animais procedentes da caça, apanham ou capturam ilegais (tráfico) são fatores que participam de forma efetiva do processo de extinção. Uma forma de se compreender o efeito da exploração desorganizada das aéreas nativas sobre a fauna residente é o aumento do número de espécies na lista oficial de fauna silvestre ameaçada de extinção. A proteção e o manejo ordenado da fauna silvestre na busca de sua conservação podem e devem ser feitos pelo Governo e a Sociedade de forma conjunta, no sentido de defender o que é de todos: o patrimônio natural do Brasil, bem de uso comum de todos os brasileiros e garantia para as futuras gerações.

Por:Lídia Pinto
Fonte:Ibama
imagem:pmmg.6rpm.mg.gov.br

Estados Unidos e China adiam proposta contra o aquecimento global


Compelidos pelo cartaz de principais causadores do aquecimento global, Estados Unidos e China se pronunciaram, através de seus respectivos presidentes – Barack Obama e Hu Jintao –, no sentido de conter os entusiastas que esperam um acordo ambicioso e suprainternacional para contenção dos gases causadores do efeito estufa. Desta forma, a Conferência do Clima, em Copenhague, no próximo mês, perde em expectativa,e, consequentemente, frustra às correntes ambientalistas.

O recado dado por americanos e chineses, donos dos maiores complexos industriais do mundo, ilustra bem a visão desferida pelos ricos quando o tema, em debate, é a preservação das condições de vida no planeta: exalar, em menores proporções, CO2 na atmosfera, significa investimentos robustos na reinvenção e troca das fontes de energia que movimentam os parques industriais de ambas as potências. O esforço, avaliado de maneira imediatista, arrefeceria o crescimento econômico, pondo sobre os ombros de Obama e Jintao o peso por terem contido o ímpeto das engrenagens financeiras dos países que governam.

Por: Ricardo Walter

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Reciclar é preciso!

Categorias de materiais recicláveis, que devem ser acondicionados em sacolas plásticas biodegradáveis.

1-orgânicos
2-papéis usados
3-metais diversos
4-papeis não usados ex: jornais e revistas
5-óleo de cozinha
6-lâmpadas garrafas e outros materiais de vidro
7-brinquedos e outros objetos plásticos
8-artigos de borracha
9-entulhos
10-baterias, pilhas, lâmpadas fluorescentes (proteger com papel)

Estes materiais devem ser embalados separadamente e enviados para destinos corretos,como por exemplo, lixo orgânico para a coleta domiciliar, baterias para a coleta especial, pneus podem ser vendidos e todos os outros produtos também podem encontrar uma alternativa de reciclagem que os torne novos materiais de consumo.

Por: Lídia Pinto
Imagem: portal do Mec

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Um cenário assustador na Praia das Flechas!

Ratos, Fumaça e cheiro Ruim. Essa é a realidade de um dos pontos mais famosos da cidade de Niterói, a praia das Flechas. O cenário visto pelo calçadão é assustador. O problema é consequência da presença de marisqueiros que cozinham mexilhões no local. Ao descascarem o marisco, os restos jogados nas pedras acabam se acumulanado com o tempo e atraindo roedores, moscas e e a revolta de moradores próximos.

Cerca de sete famílias de marisqueiros atuam na orla das praias de Icaraí, Flechas e Ingá. Em um dos pontos, as cascas do mexilhão se misturam com as rochas da Pedra de Itapuca e criam verdadeiros tapetes de sujeira e composto de garrafas de plástico, papel e entulho, gerado pelos pescadores; em um canto, um perigo à mostra: uma fogueira debaixo de um poste, para cozimento da mercadoria.

Os marisqueiros que atuam no locam sabem da gravidade do assunto e alegam que essa é a única fonte de renda de suas famílias. Os pescadores informaram que o mexilhão rende aos marisqueiros cerca de cinco reais por quilo. Na maioria das vezes as vendas são feitas para restaurantes do município.


Por: Daniely Salles
Foto divulgação Prefeitura de Niterói
: http://www.niteroi.rj.gov.br/

domingo, 8 de novembro de 2009

Mata Atlântica e a WWF-Brasil.

Imagem: Google
À época do descobrimento do Brasil (data de 1500), a natureza espetacular que compreendia a Mata Atlântica era de 1,3 milhão de quilômetros quadrados. Hoje, este número foi reduzido cerca de 93% por conta da caça predatória que ficou submetida à nossa natureza. A biodiversidade brasileira está terminalmente ameaçada.
A Mata Atlântica - hoje sendo a floresta tropical mais ameaçada do planeta - abrange as bacias dos rios Paraná, Uruguai, Doce, Jequitinhonha, Paraíba do Sul e São Francisco, estendendo-se por toda a costa nordeste, sudeste e sul do País. Ainda restam muitas espécies da fauna e da flora neste bioma* - como o Jequitibá-rosa, o Pinheiro-do-Paraná, as Figueiras, os Ipês -, dentre as Serras pertencentes à Mata Atlântica estão a do Mar e a Itatiaia. Já a fauna mais ameaçada de extinção do cenário ecológico brasileiro provém da Mata Atlântica, como o mico-leão-dourado, onça-pintada, arara-azul-pequena.
Apesar dos pesares, em alguns trechos, a biodiversidade da Mata Atlântica é considerada uma das maiores do planeta.
A WWF (World Wildlife Found), traduzido como Fundo Mundial da Natureza, é uma organização não-governamental que se dedica à conservação da natureza, racionalizando recusros naturais dentro do contexto social e econômico do país. O projeto que a WWF-Brasil tem para a Mata Atlântica visa aliar o bem-estar humano quanto a conservação da biodiversidade e manuntenção da qualidade e integridade dos solos e dos recursos hídricos. As linhas de são focam em:
1) Planejamento ecorregional, ou seja, visa nortear ações para conservação e uso sustentável dos recuros naturais;
2) Apoiar áreas de proteção na criação e implantação de Unidades de Conservação (UC) no Bioma;
3) Reabilitação da paisagem, ou seja, há uma expectativa de que haja um aumento da área de florestas integradas nas atividades econômicas.
O público que interfere na manutenção da Mata Atlântica, como proprietários de terra e os poderes executivo e legislativo, além de organizações locais, vêm se articulando ao projeto, na busca de salvar a floresta.

*Bioma: Conjunto de seres vivos de uma determinada área.

Por: Thamiris Kuhn.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Responsabilidade ecológica.





A ecologia é mais que uma matéria de ensino, a ecologia é uma forma de compreender o nosso habitat, a Terra e os seus habitantes, em primeiro lugar, é necessário que se trabalhe com a criança ou adulto sobre o que consiste o meio ambiente. É necessário que haja a percepção de que tudo o que a rodeia integra o ambiente, a terra em que pisa, a água que bebe, o ar que respira e todos os seres com os quais convive e se relaciona, inclusive ela mesma.
Mostrar a criança como se recicla como separar o lixo, também é importante envolver a criança em uma atividade efetiva ter um contacto direto com o “lixo”, além de mostrar o caminho percorre até ser reciclado, e o porquê de ser tão importante reciclar.
É necessário que as crianças cresçam tendo noção de que o ambiente onde elas vivem não pode ser degradado, é necessária uma transformação de atitude, pois se nada for feito sentiremos cada vez mais o reflexo do descaso e do mau trato ao meio em que sobrevivemos.
As crianças devem ser vistas não apenas como agentes do futuro, mas como agentes presentes, que também participam na tomada de decisões e influenciam em questões como: se há rios poluídos, problemas com o lixo, com o saneamento, doenças, se há alguma área verde, praias com lixo flutuante, entre outros. É necessário que haja participação de todos em questões que podem ser ou não para o bem comum da sociedade e da natureza.
É necessário que os “pequenos e os grandes eco-agentes” entendam que respeitar o meio ambiente é a base de um desenvolvimento sustentável e que devemos satisfazer as necessidades das gerações presentes sem comprometer as futuras gerações. O equilíbrio natural e as nossas vidas dependem de uma transformação de pensamentos e atitudes, para não destruirmos mais ainda o meio ambiente, pois o reflexo do desequilíbrio ecológico, sabemos que é devastador, exemplo: extinção de espécies...a próxima pode ser a nossa! Então vamos trabalhar para mudarmos o rumo da nossa existência, deixando a possibilidade das futuras gerações viverem melhor.
Por: Lídia Pinto

Quanto tempo seu lixo leva para se decompor?

Imagem: diaadia.pr.gov.br

terça-feira, 3 de novembro de 2009

SUGESTÃO DE PRAIAS


As indicações de balneabilidade feitas pela prefeitura indicam que as praias da Baia de Guanabara estão próprias para banho, mas ainda se vê muita sujeira na areia. Em Niterói, estão liberadas Flechas, Icaraí, Adão, Piratininga, Sossego, Camboinhas e Itacoatiara. Nãos estão recomendadas ao banho, Gragoatá, Boa Viagem, Charitas, São Francisco, Jururjuba e Camboinhas. A Praia do Adão está recomendada com restrição próximo a trechos de extravasamento de águas pluviais. Para banho, recomenda-se procurar as Praias Oceânicas, principalmente Itacoatiara, Camboinhas, Piratininga e Itaipú. Os técnicos do Inea lembram que não é recomendado tomar banho de mar por pelo menos 24 horas após o término do período de chuvas. Nas praias de baía ou que sofrem influência direta de rios, canais e córregos afluentes, esse intervalo deve ser de pelo menos 48 horas.

Por: Lídia Pinto
Foto: NELTUR

Nobre, porém suja.


Icaraí contém alguns dos mais belos pontos turísticos da nossa cidade, A Pedra de Itapuca e a Pedra do Índio, são símbolos histórico-paisagísticos da cidade.
Localizada na Baía de Guanabara, próximo à entrada, na margem oposta às praias do Flamengo e Botafogo, na orla carioca. A vista do Rio para Niterói é de extrema beleza.
Seu nome Icaraí vem de Icarahy, em língua tupi significa água ou rio sagrado. Em 1698, a área que chamamos de Campo de São Bento era composta por um grande lodaçal, por causa do rio Icaraí que hoje é canalizado.
No século. XIX Icaraí recebe o seu primeiro plano de arruamento iniciando-se o povoamento. Com o passar do tempo, por volta da década de 70, Com o aumento da população as praias tornaram-se poluídas.
Durante décadas as águas foram degradadas pelo esgoto doméstico; águas pluviais contaminadas; vazamentos de óleos e resíduos industriais; lixo; desmatamento; destruição de manguezais; assoreamento. Após o abandono total e a degradação do meio ambiente, resolveram despoluir a Bahia
O Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG) Conseguiu reduzir a carga orgânica jogada pelas indústrias em 90%. A de óleos, em 97%, e a de metais pesados, em 70%, mas isso não quer dizer que a praia esteja limpa, pois ainda há muito a fazer, é preciso cuidar do saneamento básico; da qualidade do ar, que acaba virando poluição na Baía levada pelas chuvas; do lixo; e do assoreamento que impede a circulação das águas.

O esgoto doméstico e lixo gerados pelas pessoas que vivem em condições desumanas, sem qualquer tipo de saneamento básico, nos muitos municípios que rodeiam a Baía é o grande problema, pois eles são despejados no mar sem nenhum tipo de tratamento.
Em períodos de chuva as praias ficam ainda mais poluídas, pois elas recebem a vazão dos rios que desembocam na Baía.
O que fazer para acabar com a quantidade de lixo flutuante na praia, após o período de chuva?
A degradação da Bahia é tão grande que não podemos mais dizer que as águas de Icaraí são sagradas, pois foram violadas pela poluição. Atualmente a praia está imprópria para banho, em sua areia há lixo e muitas vezes os urubus concorrem por espaço.
O que temos que fazer é tomar consciência de que nossas escolhas e atos geram também modificações no meio natural, não podemos apenas pensar em crescer, prosperar... Sem pensar no amanhã e o resultado final da ação no meio ambiente. Somos o agente danoso do meio em que vivemos e temos capacidade de mudar essa situação, vamos parar de destruir! Todos nós com certeza queremos Icaraí limpa.


Por: Lídia Pinto.

Foto: Neltur